![]() O Instituto Moreira Salles do Rio de Janeiro programou para o centenário de Rachel de Queiroz (1910- 2003), uma série de atividades em homenagem ao aniversário da escritora, com exposição, filmes e lançamento de livro inédito, até 16 de janeiro.
Lançamento do livro Mandacaru 100 anos de Rachel de Queiroz
Todos os 10 poemas de Mandacaru são acompanhados de fac-símiles dos manuscritos, entre os quais “O êxodo”, “Meu padrinho” e “Lampião”. Datados de 1928, os poemas revelam o entusiasmo com que a autora procurou se integrar ao movimento modernista. Elvira Bezerra é autora do texto de abertura do livro, no qual analisa os primeiros passos de Rachel de Queiroz como jornalista na imprensa do Ceará, desde a sua estréia, em 1927, até 1930, quando publica O quinze. Telha de vidro Romancista, mas também poeta , nasceu em Fortaleza - CE, no dia 17 de novembro de 1910, filha de Daniel de Queiroz e de Clotilde Franklin de Queiroz, descendendo, pelo lado materno, da estirpe dos Alencar (sua bisavó materna — "dona Miliquinha" — era prima de José de Alencar, autor de "O Guarani"), e, pelo lado paterno, dos Queiroz, família de raízes profundamente lançadas em Quixadá, onde residiam e seu pai era Juiz de Direito nessa época. Em 1977, por 23 votos a 15, e um em branco, Rachel de Queiroz vence o jurista Francisco Cavalcanti Pontes de Miranda e torna-se a primeira mulher a ser eleita para a Academia Brasileira de Letras. Faleceu, dormindo em sua rede, no dia 04-11-2003, na cidade do Rio de Janeiro. |
domingo, novembro 21, 2010
100 anos de Rachel de Queiroz
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