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COLABORE E COMPARTILHE PARA QUE NÃO SER PERCA. Avenida 3, rua 6. É onde se encontra hoje o Edifício Iracema Escrivão, a profª Mariliana Fontes (Marili) escreveu um livro de memórias de sua infância passada nessa residência que era de parentes dela.

Avenida 3, rua 5 e 6. Antiga instalação da Ápia Veículos, onde agora é a Padaria Gaib Gourmet. Ao fundo, na esquina da rua 6, vê-se o casarão que antecedeu o Ed. Iracema Escrivão.

Rua 1, avenidas 3 e 5. O tradicional ponto de charretes de aluguel, depois táxis, em frente à Estação Ferroviária. Essa carroça que aparece na foto lembrou-me os padeiros que passavam diariamente vendendo seus produtos. Havia também a carroça do "agueiro", que trazia um recipiente, tipo tonel, com água dita potável para vender de casa em casa. Se não me engano esse serviço era feito pela família Rubini. Ah...havia também a carrocinha do leiteiro que entregava o leite em garrafas de vidro com tampinhas aluminizadas. Ligia Cerri

Rua 2, avenidas1 e 3. Construções típicas dos anos 50/60. Casas recuadas, com jardins bem tratados na frente, muro baixo geralmente coberto por pedras pretas ou vermelhas (calcário), varanda lateral onde famílias se reuniam para conversar e observar o movimento da rua. Hoje só vemos grades altas escondendo toda a fachada das casas. Sinal dos tempos. Ligia Cerri.

fotos: ozíres bertoni informação, memória: lígia cerri

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Foto da avenida 3, com as ruas 3 e 4, ainda havia paralelepípedos que mais tarde foram cobertos pelas primeiras camadas de asfalto da cidade, as ruas mais estreitas e ainda havia uma muretinha contornando o jardim, as árvores imponentes foram cortadas mais tartde na gestão Scarpa para o alargamento do leito carroçável. O prédio era uma concessionária Chevrolet e estacionamento. A comprovação de que as coisas aconteciam mais lentamente e a cidade tinha sua identidade.

Foto tirada praticamente do mesmo angulo em época diferente, no prédio à esquerda (dois pavimentos) ainda havia a garagem que também servia para os automóveis dos primeiros moradores do Edifício Padula que é era desprovido de garagem, funcionava também a concessionária Chevrolet, depois Mini-Lanche, e hoje é onde se encontra o banco Santander.

fotos: ozíres bertoni

informação: lígia cerri, tadeu olivetti

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COLABORE E COMPARTILHE PARA QUE NÃO SER PERCA A idéia é usar esta memória fotográfica para acrescentarmos informações sobre este acervo colaborativo e compartilhado da arquitetura, e de lugares maravilhosos que fomos perdendo ao longo do tempo, tornando nossa linda cidade irreconhecível. Um legado que não ficou para os que estão chegando, afinal quem cuidaria de uma cidade que não tem memória, não tem raiz, que não se preocupou guardar preciosas recordações. Com isso tentaremos deixar para os mais novos o orgulho do ela já foi.

Jardim da Sta. Cruz	Vista da Praça Sta Cruz
Vista da Praça Sta. Cruz	Vista da Praça Sta Cruz
Vista do Campo do Rio Claro	Vista do Campo do Rio Claro
Grêmio Recreativo	Grêmio Recreativo
Rua 8, av 10	Rua 8, av 10

fotos: Ozíres Bertoni – espiritualista, atleta, técnico em eletrônica e um apaixonado por Rio Claro

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“Compartilhar conhecimento traz mais crescimento do que se imagina”

av 5, ruas 6 e 7- antiga cadeia municipal	av 1, rua 7 e 8 - já foi a prefeitura
rua 1, av 19 e 21 - Educandário Santa Maria Goretti	rua1, av 1 e 2
rua 3, av 6- casa farani	rua 3, av 2 e 4
rua 8, av 10	rua 4 - posto Ford
rua 3, av 3 e 5 hoje prefeitura	rua 3, av 3 e 5
rua 1, av 10 e 12	rua 1, av 10 e 12

fotos: Ozíres Bertoni – espiritualista, atleta, técnico em eletrônica e um apaixonado por Rio Claro

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Compartilhar conhecimento traz mais crescimento do que se imagina Sílvia Somenzi Compartilhar é uma palavra intrigante. Por que? Porque significa que algo que você considera seu poderá ser utilizado por outra pessoa, e com a sua permissão. Além de identificar uma atitude altruísta, o que sempre é positivo, significa estar disposto a contribuir para o crescimento do outro, que sempre está atrelado ao seu próprio crescimento. Quando você compartilha o seu conhecimento, você não está apenas dividindo ou repassando informação, você está abrindo espaço para a troca e para o crescimento como pessoa e profissional. Seu e do outro. Muitas pessoas persistem no equívoco de que conhecimento deve ser tratado como um nicho, em que um único dono deve ser o tratado como o “imperador da informação”. Completamente errado. Compartilhar faz com que você se direcione a buscar mais, e faz com que os outros também busquem mais como você. Esta atitude faz com que o que era considerado complexo ou único passe a fazer parte da rotina e todos tem de encontrar novos desafios para enxergar novas perspectivas para si próprio. No mundo dos negócios, ganha mais quem mais compartilha conhecimento. Porque todos querem saber, todos querem comprar, todos querem crescer. Se você está disposto a crescer e fazer de seu negócio ou carreira um sucesso, não se limite ao seu mundo. Compartilhe com seus aliados, com a sua equipe ou com seus colegas o seu conhecimento. Este é o verdadeiro sentido do crescimento. Quando lhe perguntarem se você teme repassar conhecimento, não exite em dizer que o conhecimento precisa ser compartilhado, pois você pensa no outro como se fosse você mesmo. Na verdade, saber compartilhar é evoluir, mais que qualquer coisa. É não se limitar, mas expandir os limites, até onde você desejar, que pode significar aboli-los. Saiba que o único limite possível é apenas o seu entendimento a este respeito. Compartilhe. *Sílvia Somenzi - Diretora Presidente da Soluzzione Expansão de Negócios, empresa de Consultoria, Gestão e Marketing de Relacionamento

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A idéia é usar esta memória fotográfica para acrescentarmos informações sobre este acervo colaborativo e compartilhado da arquitetura, e de lugares maravilhosos que fomos perdendo ao longo do tempo, tornando nossa linda cidade irreconhecível. Um legado que não ficou para os que estão chegando, afinal quem cuidaria de uma cidade que não tem memória, não tem raiz, que não se preocupou guardar preciosas recordações. Com isso tentaremos deixar para os mais novos o orgulho do ela já foi.

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av 1, rua 2	av 1, rua 2 e 3 – Banco Est. São Paulo
av 1, rua 1 e 2	av 2, rua 4 -
av 2 , rua 4 – Banco Comind	av 2, rua 4 e 5 – Santa Filomena
av 2, ruas 7 e 8	av 3, ruas 3 e 4
rua 1, av 3 - fábrica de sapatos Codo	rua 1, av 08 e 10
rua 1, av 10 e 12	rua 1, av 10 e 12
rua 3, av 3 - Casarão dos Cartolanos	rua 3, av 1

fotos: Ozíres Bertoni – espiritualista, atleta, técnico em eletrônica e um apaixonado por Rio Claro