domingo, julho 05, 2009

Saudades de uma Infância Feliz!.

Coisas que as crianças atuais nem imaginam ter existido!
Curtam e mostrem aos seus netos...


         


Quem não estudou 

taboada nesse livrinho?
















Receita simples de peteca:

Pegue um pedaço de tecido bem resistente (couro, lona, brim) e faça  uma trouxinha recheada com areia e serragem, para não ficar muito dura ou pesada.

Antes de fechar, insira uma meia dúzia de penas de galinha e amarre forte com um barbante ou fio resistente.

Pronto! Está feita a sua peteca!










Caderno Avante e Catedral,
que tinha o Hino Nacional na contra capa


Era arrancar uma folha e,
despencar o caderno inteiro.

O caderno que a gente tinha, era o de
brochura (capa impressa numa única
folha, cujo conteúdo é grampeado pelo
centro).





Tinha o caderno de lição, de desenho e de caligrafia... todos em brochura.
Lá vem ela, com mais velharias...mas...veja a letra, não era linda?


Quem não foi alfabetizado por essa cartilha, hein?

A garotada de hoje talvez nem saiba da existência dessa cartilha...(risos)

Mas muitos de nós somos o que somos hoje... graças a ela.

Bons tempos... tempo em que a professora era nossa segunda mãe.

Mas.. na vida tudo se renova... inclusive os conceitos.

São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1951.

Não foi possível localizar a editora que publicou as primeiras edições, cuja 1a. edição é de 1940. A partir da 46a. edição, de 1948, a Cartilha Sodré passou a ser publicada pela Companhia Editora Nacional.


Conforme dados da editora, de 1948 até 1989, data da última edição, a 273a., foram produzidos 6.060.351 exemplares. Em 1977, ela foi remodelada por Isis Sodré Verganini. Além da alteração no formato da cartilha, foram acrescentadas mais de 30 páginas.

Diário de Lições. Delphina Spiteri Passos [Caderno do professor indicando como se deveriatrabalhar em sala de aula com a Cartilha Sodré, lição da para.]


A cartilha se chamava só Cartilha Sodré, escrita por Benedicta Stahl Sodré. 

Minha professora usava essa cartilha em vez de Caminho Suave. ‘A pata nada’ é a primeira lição da Cartilha Sodré, não de Caminho Suave.” Ele está certo. É isso mesmo. 

É claro que eu sabia que Abreu Sodré é sobrenome de um ex-governador, que  também foi ministro. Mas achei que a cartilha tinha esse nome.

Também sabia que “a pata nada” era da Sodré, não da Caminho Suave. Nesse caso, só tava fazendo um gracejo bobo mesmo.

Geraldo lembrou: era a cartilha “verdinha, com uma menina com trancinha na capa.” Exato. E era meio quadrada, mais curta e mais larga do que um livro-padrão. 

Ainda bem que eu vivi em outros tempos minha infância!!!


                                       Capa das Cartilhas para matar a saudade
















Esta apresentação chegou a mim sem a indicação da autora, a quem parabenizo pela excelente lembrança.

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